Falta de contratos adia ampliação do atendimento no Hospital da Restinga

Desde o fechamento da Hospital Parque Belém (HPB), aumentou a preocupação dos moradores da Zona Sul de Porto Alegre quanto ao atendimento hospitalar na região. Uma opção para possibilitar o aumento de atendimento aos pacientes é o Hospital Restinga e Extremo Sul, que conta com os mais modernos equipamentos para atender casos de média complexidade. Equipamentos de ponta já estão instalados no Bloco Cirúrgico e na UTI, em condições de operacionalidade, apenas aguardando decisão do poder público para funcionar. Para que isto aconteça, é necessária a efetivação de contratos que possibilitem o aumento do número de atendimentos.  Segundo os médicos Luis Augusto Tarragó, Luiz Carlos Pallarés, Luiz Matias e a chefe do corpo clínico, a médica Regina Lima, todas as cirurgias ambulatoriais, de baixa e média complexidade, como apendicite, vesícula, hérnia, varizes, rins e próstata, mamas, útero e ovários, poderiam ser realizadas.

 

 

Comunidade solicita informações e apoio de vereador

 

Enquanto estes procedimentos não ocorrem, a demanda reprimida se avoluma pela restrição da possibilidade de acesso ao procedimento cirúrgico. Para tentar acelerar a ampliação no atendimento, a Associação dos Moradores da Estrada Retiro da Ponta Grossa (Amoerp) solicitou a colaboração do vereador Dr. Thiago, que visitou o local, juntamente com representantes da entidade, no dia 1º de agosto, para conhecer melhor as instalações e ver os equipamentos que estão á disposição da população, para atendimento por meio SUS. Desde então, o vereador vêm solicitando, junto às secretarias municipal e estadual da Saúde, medidas urgentes para que permitam a entrada em funcionamento do Bloco Cirúrgico e da UTI, a fim de agilizar o atendimento da população, para que os que necessitam de atendimento não tenham que “sofrer por meses ou anos na fila à espera de um procedimento que pode ser feito logo que o diagnóstico comprovar o problema”.