Confira hoje a sexta parte da crônica Corticeira: a árvore da minha vida, de Adília Cruz da Silveira, publicada em O Jornalecão.
Depois da morte da árvore corticeira localizada no parque Guarujá em frente à casa de meus pais, fiquei pensando em como seria legal se conseguisse plantar outra ali naquele mesmo lugar em que vivi tantos momentos felizes na infância e onde tantas pessoas passaram, ao longo dos anos, admirando suas flores, os ninhos com passarinhos, as borboletas, as abelhas que vinham retirar pólen para fazer o mel.
Contei este meu desejo para Cristine Chaves e Diego Belcamino, um simpático casal de expositores da feira de artesanato realizada aos domingos no parque, junto ao local onde cresceu a corticeira.
Eles conversaram com um vizinho que possui uma floricultura e que tinha mudinhas de corticeira. E o mais legal: ganhei uma!
Fiquei muito agradecida e feliz! Eles estarão sempre em meu coração.
Agora, a corticeira está crescendo em um vaso na minha casa, esperando ter o tamanho adequado para poder ser plantada no parque.
Mas, antes disso, preciso obter autorização da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade (Smamus) para poder plantar a corticeira, pois não é permitido plantar em praças, parques e calçadas sem a devida autorização.
A solicitação de análise para o plantio foi protocolada no 156.
Espero conseguir a aprovação!
Leia nesta quinta-feira, às 19h, a sétima parte de “Corticeira: a árvore da minha vida”, de Adília Cruz da Silveira.
Texto: Adília Cruz da Silveira
Leia desde o início: Parte 1
