Sumir da mídia ou, então, praticar o efeito avestruz não é uma solução inteligente. Quando os negócios estão em baixa, fica sempre a dúvida, no setor de marketing das empresas ou, na inexistência deste, nas diretorias comerciais ou, ainda, no dono do negócio, sobre o que deve ser feito para manter a empresa em evidência. Porque, neste momento, a primeira atitude é parar tudo. Quase sempre esta não é a melhor atitude, pois não se está agindo de forma racional e deixamos nos levar somente pelo emocional, que domina nossos sentimentos neste momento em que vivemos.
Não há nenhuma dúvida de que a quebra no bom andamento dos negócios deixa os gestores abalados, pois começam a surgir os problemas com capital de giro, fluxo de caixa e com a própria rentabilidade do negócio. Como sabemos e por experiência própria, a propaganda é a primeira a ser cortada porque, a não ser nas vendas para o varejo, quando a relação entre o vendedor e o comprador são diretas e atuam uma em função da outra, as relações de causa e efeito na publicidade tradicional só aparecem a longo prazo. Há todo um processo de divulgação e fixação da marca, dos produtos e dos serviços prestados.
Explicando melhor: a empresa “some” do mercado e, a não ser os seus clientes mais antigos que já mantêm uma certa relação com ela, os demais potenciais clientes deixam de considerá-la para efeitos de negócios futuros. Além disso, os concorrentes que têm um comportamento parecido, porém um pouco mais racional, ou seja, realinham seus investimentos mirando as principais oportunidades, ocupam o espaço vazio deixado e abocanham os novos negócios que estão surgindo.
Então, anuncie! Com certeza, é uma maneira de sua empresa sempre ser lembrada pelos seus clientes já existentes e prospectar novos. Boas vendas e sucesso!
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